Pelo menos duas pessoas morreram na operação da polícia australiana para libertar os reféns em uma cafeteria de Sydney depois de quase 20 horas de cerco, informou a imprensa local.
Um mortos seria o sequestrador, um clérigo nascido no Irã chamado Man Haron Monis. Um fotógrafo da AFP na cena dos acontecimentos viu o que parecia ser um corpo coberto com um lençol manchado de sangue.
A polícia australiana disse que a situação com reféns em Sydney terminou, pro volta de 14h30 (horário de Brasília)depois que vários agentes de segurança fortemente armados invadiram um café no centro da cidade, onde um atirador estava mantendo um número desconhecido de pessoas presas.
Um porta-voz da polícia confirmou que "a operação está concluída", mas não divulgou mais detalhes.
A polícia entrou no Lindt Chocolat Cafe logo após cinco ou seis reféns serem vistos correndo para fora do local. Depois que a polícia agiu, uma mulher chorando foi ajudado pelos agentes e, pelo menos, outras duas pessoas foram levadas em macas.
Um mortos seria o sequestrador, um clérigo nascido no Irã chamado Man Haron Monis. Um fotógrafo da AFP na cena dos acontecimentos viu o que parecia ser um corpo coberto com um lençol manchado de sangue.
A polícia australiana disse que a situação com reféns em Sydney terminou, pro volta de 14h30 (horário de Brasília)depois que vários agentes de segurança fortemente armados invadiram um café no centro da cidade, onde um atirador estava mantendo um número desconhecido de pessoas presas.
Um porta-voz da polícia confirmou que "a operação está concluída", mas não divulgou mais detalhes.
A polícia entrou no Lindt Chocolat Cafe logo após cinco ou seis reféns serem vistos correndo para fora do local. Depois que a polícia agiu, uma mulher chorando foi ajudado pelos agentes e, pelo menos, outras duas pessoas foram levadas em macas.