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Estado de Minas

Três pessoas morreram e sete ficaram feridas durante sequestro em café, em Sydney

Governador de Nova Gales do Sul e Comissários de Polícia deram breve entrevista coletiva. Uma das mortes foi a do sequestrador, um clérigo nascido no Irã chamado Man Haron Monis


postado em 15/12/2014 17:12 / atualizado em 15/12/2014 17:24

Policiais invadiram o café onde o sequestrador fazia reféns há mais de 16 horas e houve tiroteio(foto: William West/AFP )
Policiais invadiram o café onde o sequestrador fazia reféns há mais de 16 horas e houve tiroteio (foto: William West/AFP )
O Governador de Nova Gales do Sul, estado australiano em que fica Sydney, Mike Baird deu uma entrevista para explicar o que irá acontecer após o seqüestro em um café que deixou três mortos e sete feridos. O Comissário de Polícia, Andrew Scilione, estava presente e respondeu a maioria das perguntas sobre a decisão dos policiais de invadir o local.

Ver galeria . 16 Fotos Reféns são libertadosPETER PARKS
Reféns são libertados (foto: PETER PARKS )


Três pessoas morreram e sete ficaram feridas após a invasão da policia ao café. Duas vítimas eram reféns, que ficaram presos no local por mais de 16 horas. O sequestrador, um clérigo nascido no Irã chamado Man Haron Monis, também morreu após um tiroteio. Scilione disse que a decisão de entrada foi tomada por uma equipe de especialistas e que “se não entrássemos, poderíamos perder muito mais vidas”.

O comissário disse que agora é a hora de olhar pelos reféns e suas famílias. “São pessoas muito corajosas. Entraram para tomar um café e viveram um pesadelo”, relatou. “Ninguém sabe o que eles passaram. Somos solidários na dor das vítimas e de seus parentes”, completou. O Governador do Estado, Mike Baird, disse que será feito o possível para que isso não se repita.

Segundo Scilione, esse foi um incidente isolado e não pode impedir que pessoas visitem a Austrália. “Não deveria ter nenhum tipo de dúvida. Não mudará em nada o que sentimos e vivemos nesse país”, comentou. O comissário ainda disse não ser um momento de achar diferenças entre as comunidades e sim de ficarem unidos. Ele ainda agradeceu aos policiais que participaram da ação. “Obrigado por arriscarem suas vidas por uma causa muito nobre”, finalizou.


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