Papa Francisco e o Vaticano intermediaram negociações que culminaram na aproximação histórica anunciada nesta quarta-feira entre Estados Unidos e Cuba.
Em anúncio feito em cadeia nacional, Obama afirmou que o papa estimulou as negociações entre países vizinhos e agradeceu ao pontífice. O Vaticano divulgou um comunicado afirmando que recebeu delegações cubanas e americanas em outubro, depois de o líder religioso ter entrado em contato com os dois presidentes.
Reportagem da revista Time conta bastidores do anúncio histórico. Segundo a publicação, uma fonte do governo americano classicou de "muito raro" e "sem precedentes" a participação do pontífice nas negociações.
Segundo a fonte, em uma carta endereçada a Obama e ao presidente cubano Raul Castro, o Papa Francisco fez um apelo para a libertação de um funcionário do governo americano, Alan Gross, além de três cubanos presos nos EUA, e também para que os países buscassem diálogo no intuito de restabelecer relações.
Em anúncio feito em cadeia nacional, Obama afirmou que o papa estimulou as negociações entre países vizinhos e agradeceu ao pontífice. O Vaticano divulgou um comunicado afirmando que recebeu delegações cubanas e americanas em outubro, depois de o líder religioso ter entrado em contato com os dois presidentes.
Reportagem da revista Time conta bastidores do anúncio histórico. Segundo a publicação, uma fonte do governo americano classicou de "muito raro" e "sem precedentes" a participação do pontífice nas negociações.
Segundo a fonte, em uma carta endereçada a Obama e ao presidente cubano Raul Castro, o Papa Francisco fez um apelo para a libertação de um funcionário do governo americano, Alan Gross, além de três cubanos presos nos EUA, e também para que os países buscassem diálogo no intuito de restabelecer relações.