A Associated Press não pode confirmar a autenticidade das imagens, que foram divulgadas em sites militantes e trazem o logo do serviço de mídia do grupo extremista, o al-Furqan.
O piloto jordaniano, de 26 anos, tornou-se prisioneiro dos militantes em dezembro, quando o caça F-16 que pilotava caiu perto de Raqqa, na Síria, a capital do califado instalado pelo grupo. Ele foi o primeiro piloto da coalizão liderada pelos Estados Unidos a ser capturado.
Para fazer a troca, a Jordânia exigiu uma prova de que o piloto estava vivo. O grupo não se manifestou e após o fim do prazo estabelecido, o grupo não falou sobre o destino do piloto, mas anunciou a morte do repórter japonês Kenji Goto. .