O governo argentino anunciou nesta segunda-feira que colocou sob proteção o promotor e o juiz que investigam a denúncia do promotor Alberto Nisman, que apareceu morto após acusar a presidente Cristina Kirchner de acobertar o Irã no caso do atentado de 1994 contra a associação mutual judaica Amia.
O Ministério da Segurança informou que o promotor federal Gerardo Pollicita está sob custódia da polícia de fronteira desde o momento em que assumiu a causa.
Segundo o governo, Pollicita conta com proteção tanto em sua residência quanto em seu escritório, 24 horas por dia.
O ministério assinalou que irá entrar em contato com o juiz Daniel Rafecas esta semana para avaliar "os ajustes em sua proteção a partir de sua designação como magistrado" nesta causa.
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