O primeiro aniversário do trágico acidente ocorre em meio a um clima de frustração com o governo, que não conseguiu elevar significativamente os padrões de segurança das embarcações e apontar os responsáveis pelo naufrágio, que teria sido causado por negligência e corrupção.
Em homenagem às vítimas, as bandeiras de edifícios públicos foram hasteadas a meio mastro e foi um observado um minuto de silêncio em Ansan, a cidade que perdeu quase uma turma inteira de estudantes que participavam de uma viagem a uma ilha turística no sul da Coreia do Sul.
Ao visitar Ansan, mais cedo, o primeiro-ministro sul-coreano, Lee Wan Koo, foi hostilizado por residentes pela forma como o governo lidou com o caso do naufrágio.
Também hoje, os parlamentares do país aprovaram uma resolução que insta o governo a recuperar o navio.