O vulcão Calbuco, no sul do Chile, retomou sua atividade nesta quinta-feira com uma terceira erupção, uma semana depois de ter registrado duas erupções surpreendentes e potentes que geraram grandes danos materiais, mas não vítimas. "Como estava previsto, chegou o terceiro pulso eruptivo no vulcão Calbuco. Alerta Vermelho", indicou o Serviço Nacional de Geologia e Mineração do Chile (Sernageomin) em sua conta no Twitter.
Após o meio-dia, a cratera do Calbuco expulsava uma enorme coluna de fumaça e cinzas, que se dirigia ao sul. "Este é um pulso (eruptivo) bem menor que o que vimos anteriormente. A coluna (de cinzas) não supera quatro quilômetros de altura e se dirige ao sul", disse em Santiago o vice-ministro do Interior, Madmuh Aley.
Nas erupções de quarta e quinta-feira da semana passada, a coluna eruptiva alcançou 17 km de extensão. "Não devemos ter complexidades maiores, com exceção das que atingirão as pessoas que vivem ao sul do vulcão", acrescentou Aley, ressaltando que "não estamos em situação de perigo".
Por sua vez, o diretor do Sernageomin, Rodrigo Alvarez, afirmou que não são esperados "eventos maiores ao limite de 17 km que já tivemos", mas indicou que a atividade do vulcão permanece instável. "Este terceiro pulso também não significa que a erupção eruptiva do vulcão Calbuco tenha terminado", acrescentou Alvarez. As autoridades esperam que no decorrer da próxima hora o pulso comece a decair.
A zona de proteção, de 20 km ao redor da cratera, permanecia sob evacuação desde os eventos da semana passada, quando mais de 6.000 pessoas foram retiradas.
Nas zonas mais próximas ao vulcão, algumas pessoas foram autorizadas a voltar aos seus lares para recolher seus pertences e alimentar os animais, mas precisaram sair rapidamente após a nova erupção desta quinta-feira.
No centro das cidades mais próximas, Puerto Montt e Puerto Varas, ocorreram algumas cenas de agitação, com milhares de pessoas tentando pegar os filhos nas escolas ou se dirigindo a postos de combustível, segundo imagens das redes de televisão locais.
De acordo com as autoridades, este terceiro pulso eruptivo era esperado após as erupções de quarta e quinta-feira da semana passada, que juntas expulsaram 210 milhões de metros cúbicos de cinzas.
Após o meio-dia, a cratera do Calbuco expulsava uma enorme coluna de fumaça e cinzas, que se dirigia ao sul. "Este é um pulso (eruptivo) bem menor que o que vimos anteriormente. A coluna (de cinzas) não supera quatro quilômetros de altura e se dirige ao sul", disse em Santiago o vice-ministro do Interior, Madmuh Aley.
Nas erupções de quarta e quinta-feira da semana passada, a coluna eruptiva alcançou 17 km de extensão. "Não devemos ter complexidades maiores, com exceção das que atingirão as pessoas que vivem ao sul do vulcão", acrescentou Aley, ressaltando que "não estamos em situação de perigo".
Por sua vez, o diretor do Sernageomin, Rodrigo Alvarez, afirmou que não são esperados "eventos maiores ao limite de 17 km que já tivemos", mas indicou que a atividade do vulcão permanece instável. "Este terceiro pulso também não significa que a erupção eruptiva do vulcão Calbuco tenha terminado", acrescentou Alvarez. As autoridades esperam que no decorrer da próxima hora o pulso comece a decair.
A zona de proteção, de 20 km ao redor da cratera, permanecia sob evacuação desde os eventos da semana passada, quando mais de 6.000 pessoas foram retiradas.
Nas zonas mais próximas ao vulcão, algumas pessoas foram autorizadas a voltar aos seus lares para recolher seus pertences e alimentar os animais, mas precisaram sair rapidamente após a nova erupção desta quinta-feira.
No centro das cidades mais próximas, Puerto Montt e Puerto Varas, ocorreram algumas cenas de agitação, com milhares de pessoas tentando pegar os filhos nas escolas ou se dirigindo a postos de combustível, segundo imagens das redes de televisão locais.
De acordo com as autoridades, este terceiro pulso eruptivo era esperado após as erupções de quarta e quinta-feira da semana passada, que juntas expulsaram 210 milhões de metros cúbicos de cinzas.