William e Kate oferecem uma imagem de pais modernos, mas o protocolo em torno do nascimento de sua filha obedece às regras baseadas em tradições ancestrais.
- Houve um tempo em que o ministro do Interior devia assistir ao nascimento do bebê real para assegurar sua legitimidade.
- A rainha, o primeiro círculo da família real e os pais de Kate foram informados em seguida.
- Depois, os súditos de sua majestade receberam a notícia mediante uma mensagem na rede social Twitter, um comunicado à imprensa e com a proclamação assinada pelos médicos reais e divulgada no pátio do palácio de Buckingham.
- Para celebrar a boa nova, são disparadas salvas de canhão (62 a partir da Torre de Londres e 41 do Green Park, perto do palácio de Buckingham). A Union Jack será hasteada em todos os edifícios oficiais.
- O secretário pessoal da rainha informará os governadores gerais da Commonwealth.
- O nome de menina poderá por vários dias: os britânicos tiveram que esperar uma semana antes de conhecer o nome de William e um mês para o de Charles. O de George, primeiro filho de William e Kate, nascido em julho de 2013, foi conhecido publicamente dois dias após seu nascimento.
- Já se sabe que responderá pelo tratamento de "Alteza real, princesa de Cambridge".
- Será batizado pela Igreja anglicana, com uma réplica do vestido bordado e de cetim que foi usado pela filha mais velha de Victoria em 1841. O original não é usado desde 2004 para preservá-lo da ação do tempo.
- George foi batizado pelo arcebispo da Cantuária na Capela Real do Palácio de St. James, com água do rio Jordão - onde Jesus foi batizado por João Batista, segundo o Evangelho -, derramada sobre a mesma bacia de prata esculpida de flores de nenúfar usada por várias gerações pela família real.
- Os bebês reais têm em geral seis padrinhos. George teve sete, entre eles Zara Tindall, prima de William.
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