O Sinai enfrenta uma insurgência islâmica há anos, mas os levantes se intensificaram após a deposição de Morsi, em 2013, o que leva o governo egípcio a associar a militância à Irmandade Muçulmana. Na maioria dos casos, os alvos têm sido militares e agentes de segurança. Os extremistas também têm colocado pequenos explosivos de fabricação doméstica em áreas de Cairo e outras cidades para interromper o funcionamento de serviços públicos e dificultar a vida de civis.
No entanto, a morte de magistrados é algo recente. Neste mês, o juiz Moataz Khafagi, que presidiu o julgamento de diversos membros da Irmandade Muçulmana, quase foi vítima de um atentado. Os militantes explodiram uma bomba do lado de fora da residência do juiz. Diversos carros foram danificados no incidente, mas ninguém ficou ferido. Fonte: Associated Press..