As 150 vítimas do avião A320, da Germanwings, que caiu em 24 de março, nos Alpes franceses, foram identificadas, segundo anunciou nesta terça-feira a Promotoria de Marselha. Os sepultamentos também estão autorizados.
A comissão de identificação das vítimas do acidente, que se reuniu em 25 de maio em Marselha, permitiu validar a identificação das 150 vítimas. As certidões de óbito foram entregues pelo promotor de Marselha aos representantes da Lufthansa, liberando a repatriação dos corpos das vítimas e a entrega aos familiares.
Desde o começo de abril e com o isolamento de 150 perfis de DNA diferentes, um longo trabalho de identificação foi feito graças à comparação destes com o DNA 'ante mortem' das vítimas, proporcionado por seus parentes.
Segundo a investigação, a catástrofe ocorreu como consequência de um gesto voluntário do copiloto, Andreas Lubitz, de 27 anos. Para os investigadores, Lubitz jogou nos Alpes o A320, da companhia Germanwings, filial de baixo custo da Lufthansa, que fazia o trajeto entre Barcelona (Espanha) e Dusseldorf (Alemanha). Entre as 150 vítimas havia 72 alemães e 47 espanhóis.
A comissão de identificação das vítimas do acidente, que se reuniu em 25 de maio em Marselha, permitiu validar a identificação das 150 vítimas. As certidões de óbito foram entregues pelo promotor de Marselha aos representantes da Lufthansa, liberando a repatriação dos corpos das vítimas e a entrega aos familiares.
Desde o começo de abril e com o isolamento de 150 perfis de DNA diferentes, um longo trabalho de identificação foi feito graças à comparação destes com o DNA 'ante mortem' das vítimas, proporcionado por seus parentes.
Segundo a investigação, a catástrofe ocorreu como consequência de um gesto voluntário do copiloto, Andreas Lubitz, de 27 anos. Para os investigadores, Lubitz jogou nos Alpes o A320, da companhia Germanwings, filial de baixo custo da Lufthansa, que fazia o trajeto entre Barcelona (Espanha) e Dusseldorf (Alemanha). Entre as 150 vítimas havia 72 alemães e 47 espanhóis.