Um tribunal egípcio confirmou nesta terça-feira a pena de morte contra o ex-presidente islamita deposto Mohamed Mursi por fugir da prisão e por ataques contra a polícia durante a revolta de 2011.
O juiz já havia condenado à pena capital no mês passado Mursi e uma centena de acusados. A confirmação da sentença nesta terça-feira chega depois que o tribunal consultou o grão-mufti, a maior autoridade religiosa do país na interpretação da lei islâmica, a quem o governo concede um papel consultivo.