O narcotraficante mexicano Joaquín "El Chapo" Guzmán, autor de uma fuga espetacular de uma penitenciária em julho, foi ferido no rosto e em uma perna ao escapar de uma operação das forças de segurança graças a seu exército de pistoleiros. "Para evitar sua detenção, há alguns dias o foragido realizou uma fuga precipitada, que de acordo com a informação recebida provocou lesões em uma perna e no rosto", afirma um comunicado da Secretaria de Segurança, que não revela a gravidade dos ferimentos.
O governo, que também não indicou o local da operação, informou que os ferimentos não foram resultado de um confronto direto com as forças de segurança. "A Secretaria de Segurança continua realizando todas as ações que permitam obter a recaptura do delinquente", completa o comunicado.
Desde sua fuga em 11 de julho da penitenciária de segurança máxima El Altiplano, por um túnel que começou a ser cavado embaixo da ducha de sua cela, chegou ao comprimento de 1,5 km e que ele atravessou em uma motocicleta adaptada para trilhos, a polícia e o exército organizaram operações em todo o país.
Nos últimos dias, o exército mexicano concentrou a busca no noroeste do país. Nesta região fica o estado de Sinaloa, reduto do cartel de mesmo nome, liderado por "El Chapo", de 58 anos. De acordo com a Agência de Combate às Drogas (DEA) dos Estados Unidos, o traficante estaria em uma zona montanhosa de Sinaloa, onde goza de apoio da população local.
"El Chapo" é o único narcotraficante que conseguiu fugir duas vezes de uma penitenciária de segurança máxima no México. Em 2001, quando o país era governado pelo Partido Ação Nacional (PAN, conservador), ele escapo no carrinho de lavanderia de uma prisão de Jalisco (oeste).
A fuga em julho foi um duro golpe para o governo do presidente Enrique Peña Nieto, que determinou as detenções do diretor da prisão, da diretora do serviços penitenciário federal e de outros 12 funcionários suspeitos de ajudar Guzmán. Em setembro, o México emitiu uma ordem de detenção com objetivo de extradição aos Estados Unidos. A captura de Guzmán vale uma recompensa de 3,8 milhões de dólares.
O governo, que também não indicou o local da operação, informou que os ferimentos não foram resultado de um confronto direto com as forças de segurança. "A Secretaria de Segurança continua realizando todas as ações que permitam obter a recaptura do delinquente", completa o comunicado.
Desde sua fuga em 11 de julho da penitenciária de segurança máxima El Altiplano, por um túnel que começou a ser cavado embaixo da ducha de sua cela, chegou ao comprimento de 1,5 km e que ele atravessou em uma motocicleta adaptada para trilhos, a polícia e o exército organizaram operações em todo o país.
Nos últimos dias, o exército mexicano concentrou a busca no noroeste do país. Nesta região fica o estado de Sinaloa, reduto do cartel de mesmo nome, liderado por "El Chapo", de 58 anos. De acordo com a Agência de Combate às Drogas (DEA) dos Estados Unidos, o traficante estaria em uma zona montanhosa de Sinaloa, onde goza de apoio da população local.
"El Chapo" é o único narcotraficante que conseguiu fugir duas vezes de uma penitenciária de segurança máxima no México. Em 2001, quando o país era governado pelo Partido Ação Nacional (PAN, conservador), ele escapo no carrinho de lavanderia de uma prisão de Jalisco (oeste).
A fuga em julho foi um duro golpe para o governo do presidente Enrique Peña Nieto, que determinou as detenções do diretor da prisão, da diretora do serviços penitenciário federal e de outros 12 funcionários suspeitos de ajudar Guzmán. Em setembro, o México emitiu uma ordem de detenção com objetivo de extradição aos Estados Unidos. A captura de Guzmán vale uma recompensa de 3,8 milhões de dólares.