É "altamente provável" que a queda do avião russo sobre o Sinai egípcio tenha sido provocada pela explosão de uma bomba a bordo colocada por jihadistas do grupo EI, informou nesta quarta-feira um alto funcionário americano.
Cometer este tipo de atentado é "algo que o grupo Estado Islâmico busca fazer", afirmou o encarregado.
O EI reivindicou a derrubada do avião, na qual morreram 224 pessoas.
Se a tese da bomba a bordo se confirmar, seria a primeira vez que o EI comete este tipo de atentado.
O governo britânico tinha expressado na quarta-feira seu o temor de que uma bomba tivesse feito o avião explodir.
Londres anunciou a suspensão dos voos para a cidade turística egípcia Sharm el Sheikh, de onde partiu o voo russo.
No Cairo, os investigadores esperam que a análise das caixas-pretas da aeronave, um Airbus A-321-200, possa elucidar as causas da catástrofe, que tem como hipóteses um possível atentado ou falha técnica.
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