A Inglaterra admitiu nesta quinta-feira a possibilidade do avião russo que caiu no Egito ter sido derrubado por terroristas do grupo Estado Islâmico. O primeiro-ministro britânico David Cameron anunciou que vai entrar em contato com o presidente russo Vladimir Putin para discutir as suspeitas.
"Ligarei para o presidente Putin para conversar com ele", afirmou Cameron à imprensa, depois que as autoridades britânicas decidiram retirar os 20.000 turistas britânicos de Sharm el Sheikh, cidade turística egípcia de onde partiu o avião russo que caiu no Sinai.
O premiê explicou que as medidas de retiradas foram tomadas mesmo antes de conhecidos os resultados das investigações em função "de informações recolhidas que indicam que é mais que provável que trate de uma bomba terrorista". A Rússia classificou de especulações as hipóteses sobre a causa da queda do avião russo no Egito, depois que os Estados Unidos e a Grã-Bretanha afirmaram que pode ter sido provocada pela explosão de uma bomba.
"Qualquer versão sobre o que se passou e as razões pelas quais se passou só podem ser apresentadas pela investigação e ainda não ouvimos nada por parte da investigação", afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov Já o ministro egípcio da Aviação Civil afirmou que os investigadores ainda não têm provas ou dados que confirmem a hipótese da explosão de uma bomba.
"A hipótese de uma detonação no avião russo não está baseada em fatos e o Egito quer que a investigação seja completa e minuciosa a fim de estabelecer os fatos", afirmou Hosam Kamal.
O governo britânico também anunciou nesta quinta-feira que vai retirar quase 20.000 turistas de Sharm el-Sheikh (Com AFP)
"Ligarei para o presidente Putin para conversar com ele", afirmou Cameron à imprensa, depois que as autoridades britânicas decidiram retirar os 20.000 turistas britânicos de Sharm el Sheikh, cidade turística egípcia de onde partiu o avião russo que caiu no Sinai.
O premiê explicou que as medidas de retiradas foram tomadas mesmo antes de conhecidos os resultados das investigações em função "de informações recolhidas que indicam que é mais que provável que trate de uma bomba terrorista". A Rússia classificou de especulações as hipóteses sobre a causa da queda do avião russo no Egito, depois que os Estados Unidos e a Grã-Bretanha afirmaram que pode ter sido provocada pela explosão de uma bomba.
"Qualquer versão sobre o que se passou e as razões pelas quais se passou só podem ser apresentadas pela investigação e ainda não ouvimos nada por parte da investigação", afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov Já o ministro egípcio da Aviação Civil afirmou que os investigadores ainda não têm provas ou dados que confirmem a hipótese da explosão de uma bomba.
"A hipótese de uma detonação no avião russo não está baseada em fatos e o Egito quer que a investigação seja completa e minuciosa a fim de estabelecer os fatos", afirmou Hosam Kamal.
O governo britânico também anunciou nesta quinta-feira que vai retirar quase 20.000 turistas de Sharm el-Sheikh (Com AFP)