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Estado de Minas

Premiê britânico oferece auxílio à França na caçada a jihadistas

Grã-Bretanha ofereceu nesta segunda-feira uso de base aérea no Chipre na guerra contra o EI


postado em 23/11/2015 07:46 / atualizado em 23/11/2015 08:14

O premiê britânico David Cameron (e) se reuniu nesta segunda com o presidente Francês, François Hollande (foto: Stephane de Sakutin / AFP PHOTO)
O premiê britânico David Cameron (e) se reuniu nesta segunda com o presidente Francês, François Hollande (foto: Stephane de Sakutin / AFP PHOTO)
O primeiro-ministro David Cameron ofereceu nesta segunda-feira o uso de uma base aérea britânica no Chipre, no Mediterrâneo oriental, para as operações da aviação francesa contra a organização Estado Islâmico (EI) na Síria e no Iraque.


"Hoje eu ofereci ao presidente (François Hollande) o uso da base de Rafakrotiri pelos aviões franceses que participam nas operações contra o Daesh (acrônimo em árabe do EI) e um apoio adicional para reabastecer em voo", disse Cameron em uma entrevista coletiva em Paris ao lado de Hollande.

O presidente francês, François Hollande, e o primeiro-ministro britânico, David Cameron, visitaram nesta segunda a casa de espetáculos Bataclan de Paris para prestar homenagem às 90 pessoas que morreram no local nos atentados de 13 de novembro.

Os governantes depositaram uma rosa cada diante da casa de espetáculos, segundo a presidência francesa. Cameron afirmou em sua conta no Twitter que permaneceu "ombro a ombro" com Hollande e publicou uma fotografia de ambos no local atacado por jihadistas, onde morreu um britânico.

No total, 130 pessoas morreram nos atentados simultâneos de Paris, que também aconteceram nos arredores do Stade de France e contra bares e restaurantes da zona leste da capital.

Após a visita, Cameron e Hollande seguiram para o Palácio do Eliseu. O francês pretende apresentar ao britânico os planos para a formação de uma coalizão internacional contra o grupo Estado Islâmico (EI), que reivindicou os atentados.

Analistas acreditam que Cameron está tentando reunir os apoios necessários para que o Parlamento britânico autorize ataques aéreos contra o EI na Síria.


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