As explosões, que mataram pelo menos 13 pessoas, ocorreram dias depois de Salah Abdeslam, que teria tido um papel crucial na logística dos ataques terroristas lançados em Paris em novembro do ano passado, ter sido capturado vivo em Bruxelas.
A reunião em Paris, confirmada por um assessor presidencial, veio após alertas de autoridades francesas e belgas de que a captura de Abdeslam não diminuiu a ameaça terrorista na França e Bélgica.
Na Itália, o ministro do Interior Angelino Alfano informou no Twitter que também convocou uma reunião de segurança para mais tarde. "Os ataques em Bruxelas também atingem nosso coração", disse Alfano. Fonte: Dow Jones Newswires..