O primeiro-ministro belga, Charles Michel, condenou nesta terça-feira os "atentados cegos, violentos e covardes" que aconteceram em Bruxelas, no aeroporto internacional e em uma estação de metrô do distrito europeu da capital. "Temíamos um atentado terrorista e aconteceu", afirmou Michel em uma entrevista coletiva, na qual pediu à população "tranquilidade e solidariedade".
Os atentados deixaram "muitos mortos, muitos feridos graves", completou, sem anunciar um balanço preciso. Ao menos 21 pessoas morreram, segundo o corpo de bombeiros. "É um momento trágico, um momento negro para o reino", afirmou o chefe de Governo.
Ao menos três explosões abalaram nesta terça-feira a capital belga. Duas aconteceram no hall de embarque do aeroporto internacional de Bruxelas. Uma delas teria sido provocada por um "homem-bomba"", informou o procurador-geral federal da Bélgica, Frederic Van Leeuw.
Outra explosão aconteceu no metrô de Bruxelas, na estação Maalbeek, no distrito europeu. As explosões desta terça-feira acontecem após a detenção na sexta-feira em Bruxelas de Saleh Abdeslam, principal suspeito dos ataques terroristas de Paris em novembro, após quatro meses de uma operação de busca e captura.
Os atentados deixaram "muitos mortos, muitos feridos graves", completou, sem anunciar um balanço preciso. Ao menos 21 pessoas morreram, segundo o corpo de bombeiros. "É um momento trágico, um momento negro para o reino", afirmou o chefe de Governo.
Ao menos três explosões abalaram nesta terça-feira a capital belga. Duas aconteceram no hall de embarque do aeroporto internacional de Bruxelas. Uma delas teria sido provocada por um "homem-bomba"", informou o procurador-geral federal da Bélgica, Frederic Van Leeuw.
Outra explosão aconteceu no metrô de Bruxelas, na estação Maalbeek, no distrito europeu. As explosões desta terça-feira acontecem após a detenção na sexta-feira em Bruxelas de Saleh Abdeslam, principal suspeito dos ataques terroristas de Paris em novembro, após quatro meses de uma operação de busca e captura.