Ontem, o chefe para Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), Zeid Ra'ad Hussein, denunciou o assassinato em massa no clube frequentado pela comunidade LGBT.
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, que está em viagem à China, disse ter o "coração pesado" com o fato de que "o ódio e a maldade de uma pessoa tenha custado a vida de 50". Ela acrescentou que é importante manter nossa "vida aberta e tolerante". Em Berlim, dezenas de pessoas se reuniram em frente à embaixada norte-americana para homenagear as vítimas do atentado reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico.
A agência estatal de notícias Xinhua publicou uma matéria afirmando que o presidente chinês, Xi Jinping, telefonou ao presidente Barack Obama, para prestar suas condolências sobre o ocorrido. "Em nome do governo e do povo da China, eu ofereço ao presidente Obama, ao governo e à população dos EUA minhas sinceras condolências", teria dito o dirigente.
No Japão, o primeiro-ministro Shinzo Abe condenou os ataques e também prestou condolências às vítimas e suas famílias. "O Japão está ao lado do povo dos EUA", disse a repórteres nesta segunda-feira, acrescentando que "este ato desprezível de terror não pode ser tolerado."
Na Austrália, o primeiro-ministro Malcolm Turnbull disse que o tiroteio em Orlando foi "um ataque dirigido a todos nós e nossas liberdades". Ele conversou com o embaixador norte-americano no país, John Berry, e ofereceu as condolências do povo australiano.
Em discurso televisionado, o presidente do Afeganistão, Abdullah Abdullah, disse que o ataque em Orlando "nos mostram que o terrorismo não tem religião, fronteira ou geografia". "O terrorismo precisa ser eliminado", afirmou, acrescentando que os afegãos "não apoiam os terroristas, mas as vítimas dos ataques".