O tribunal penal do Cairo condenou hoje (18) à prisão perpétua o ex-presidente egípcio Mohamed Morsi por espionagem a favor do Catar, informou a televisão egípcia.
O tribunal deliberou sobre 11 suspeitos. Seis deles, incluindo três jornalistas, foram condenados à morte por enforcamento. Três outros foram julgados à revelia.
O julgamento, que foi transmitido pela televisão egípcia, começou com algum tempo de atraso para o ex-presidente, que apoia os islâmicos, ser levado ao tribunal de helicóptero.
Morsi e outros membros do seu partido, a Irmandade Muçulmana, foram acusados de transmitir informações sigilosas militares para o Catar, a fim de enfraquecer o Estado egípcio. O ex-presidente declarou que não reconhece a jurisdição das novas autoridades.
O tribunal deliberou sobre 11 suspeitos. Seis deles, incluindo três jornalistas, foram condenados à morte por enforcamento. Três outros foram julgados à revelia.
O julgamento, que foi transmitido pela televisão egípcia, começou com algum tempo de atraso para o ex-presidente, que apoia os islâmicos, ser levado ao tribunal de helicóptero.
Morsi e outros membros do seu partido, a Irmandade Muçulmana, foram acusados de transmitir informações sigilosas militares para o Catar, a fim de enfraquecer o Estado egípcio. O ex-presidente declarou que não reconhece a jurisdição das novas autoridades.