O comunicado do Ministério, publicado pela agência estatal de notícias da Síria, chegou um dia após a divulgação do relatório, baseado em um ano de pesquisa e entrevistas com 31 ex-detentos da prisão de Saydnaya, além de 50 ex-guardas, autoridades carcerárias, juízes e especialistas.
O documento da Anistia Internacional inclui detalhes de vítimas que presenciaram vários estágios das execuções em Saydnaya, conhecidos pelos detentos "matadouro" e operado pela polícia militar.