Na última quarta-feira, Nunes foi à imprensa dizer que tinha preocupações sobre como as agências de inteligência lidaram com a informação relacionada a Trump e seus comandados. O anúncio foi feito após semanas de acusações sem provas de Trump no Twitter de que o ex-presidente Barack Obama teria ordenado grampos contra ele na Trump Tower, em Nova York, durante a transição.
Nunes não revelou a fonte de sua informação nem descartou a possibilidade de que a própria Casa Branca a tenha divulgado. A rede CNN já havia informado sobre a reunião de Nunes com a fonte na Casa Branca.
Trump disse na semana passada que se sentia "um pouco vingado" após o anúncio de Nunes sobre o monitoramento. Nunes não deu evidências para apoiar a alegação de Trump e admitiu que a acusação do presidente de que havia sido grampeado era "errada".
Nunes foi criticado por divulgar à imprensa e à Casa Branca suas informações, antes de compartilhá-las com os colegas do comitê. Os democratas pediram que ele se afaste da investigação sobre a eventual influência da Rússia, diante de sua proximidade com Trump - o deputado participou da transição de governo. Fonte: Dow Jones Newswires..