"Como ministro e militante rechaçamos todo ato de violência contra qualquer cidadão em nosso país. O Equador é uma nação com uma cultura de paz e não está acostumado a esse tipo de evento", disse o ministro. Segundo ele, foi pedido à polícia um informe sobre os episódios de violência ocorridos nas proximidades do estádio Olímpico Atahualpa. Navas disse que as agressões não representam "nem o equatoriano nem o membro do Alianza País", o partido governista.
O episódio começou no interior do estádio, quando um grupo de partidários de Lasso lançou gritos contra o governo e mostrou cartazes em apoio ao ex-banqueiro. Outras pessoas responderam com gritos em favor do candidato governista, Lenín Moreno.
Depois da partida, quando Lasso e sua mulher deixavam o estádio, um grupo atacou com paus, pedras e outros objetos, apesar dos dezenas de policiais que tentavam dar proteção ao casal.
A missão da Organização dos Estados Americanos (OEA) que monitora as eleições disse que "rechaça os atos de violência e o tom agressivo da campanha nas suas últimas semanas e pede que prevaleça o debate de propostas sobre a troca de acusações".
Cerca de 11 milhões de equatorianos elegem no segundo turno deste fim de semana o sucessor de Rafael Correa, que está no poder há dez anos. Fonte: Associated Press..