Segundo ele, a jovem francesa estava havia seis meses na Colômbia trabalhando como voluntária em um bairro pobre, e se preparava para voltar à França nos próximos dias. Dos 11 feridos, três sofreram ferimentos graves, disse.
Autoridades voltaram suas atenções imediatamente ao maior grupo rebelde ainda ativo do país, o Exército de Libertação Nacional (ELN), que em fevereiro reivindicou a autoria de um atentado a bomba que matou um policial e feriu outras 20 pessoas.
No ano passado, o governo chegou a um acordo de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, que era muito maior do que o ELN. O ELN também está envolvido em negociações de paz, mas até agora se recusa a entregar suas armas. Alguns analistas atribuem o aumento da violência nas cidades colombianas ao desejo do grupo de obter concessões do governo na mesa de negociações.
A segurança em Bogotá teve uma melhora significativa na última década, e o shopping center parecia um alvo difícil. Todos os veículos que entram na garagem são checados por cães farejadores de bombas e há guardas de segurança em todo o shopping.
Em mensagem postada no Twitter, o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, prestou solidariedade às vítimas.