O clérigo turco Fethullah Gülen, que vive nos Estados Unidos e é considerado por Ancara o cérebro do golpe de Estado fracassado de 15 de julho de 2016, negou nesta sexta-feira ter se envolvido nesse "desprezível golpe" e condenou a "caça às bruxas" realizada pelas autoridades turcas.
Em um comunicado, divulgado um antes de completar um ano do golpe frustrado contra o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, Gülen condenou também a "repressão sem precedentes" contra o seu movimento Hizmet.
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