Após se afastar do cargo, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, decidiu renunciar diante da suspensão provisória do COB pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) por sua detenção por suspeita de compra de votos para a escolha do Rio para sediar os Jogos Olímpicos de 2016.
"Considerando-se, todavia, a necessidade de dedicar-me, integralmente, ao pleno exercício do meu direito de defesa, renuncio de modo irrefutável e irretratável ao cargo de Presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, bem como ao de membro honorário de sua Assembleia Geral", afirmou Nuzman em uma carta lida por seu advogado, Sergio Mazzillo, durante a assembleia geral extraordinária do COB convocada nesta quarta-feira para deliberar sobre a suspensão,