O presidente americano, Donald Trump, declarou nesta segunda-feira (8) que gostava "cerca de 25% menos" da música da cantora pop Taylor Swift, após ela declarar o seu apoio ao candidato democrata do Tennessee ao Senado.
A cantora demonstrou o seu apoio a Phil Bredesen no domingo para a Câmara alta em seu estado natal, e fez um ataque feroz a sua oponente, a republicana Marsha Blackburn, que atualmente está no Senado.
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Explosão e incêndio na maior refinaria do CanadáNetflix investe US$ 1 bilhão adicionais nos Estados UnidosMissão da OEA no Brasil detecta erros sem alterar resultado eleitoralFalha no Google+ expôs dados de meio milhão de contas"Vamos dizer que eu gosto da música de Taylor cerca de 25% menos agora, ok?", acrescentou Trump, mostrando um sorriso irônico.
Há alguns anos, Trump era descrito como um "Swifty" (algo como o grupo de fãs da cantora).
"Fico feliz em saber que @taylorswift13 será coapresentadora do especial do Grammy em 5/12. Taylor é ótima!", tuitou em outubro de 2012.
Em agosto daquele ano, dirigindo-se a ela diretamente, ele declarou: "Obrigado pela linda foto - você é fantástica!".
A cantora costuma ficar à margem de questões políticas, mas publicou aos seus 112 milhões de seguidores no Instagram que sentia a necessidade de falar antes das eleições de meio de mandato de novembro.
"Por mais que eu tenha votado em mulheres no passado e gostaria de continuar fazendo isso, não posso apoiar Marsha Blackburn. Seu histórico de votação no Congresso me aterroriza", declarou a cantora de 28 anos.
"Ela votou contra a igualdade salarial para as mulheres. Votou contra uma lei que tenta proteger as mulheres de violência doméstica, perseguição e estupro".
No ano passado, Swift ganhou uma ação contra um ex-DJ de rádio que ela acusou de tê-la assediado.
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