A cantora demonstrou o seu apoio a Phil Bredesen no domingo para a Câmara alta em seu estado natal, e fez um ataque feroz a sua oponente, a republicana Marsha Blackburn, que atualmente está no Senado.
O presidente foi questionado sobre a sua reação ao desprezo da cantora, e respondeu aos repórteres na Casa Branca que "tinha certeza de que Taylor Swift não sabia nada" sobre Blackburn.
"Vamos dizer que eu gosto da música de Taylor cerca de 25% menos agora, ok?", acrescentou Trump, mostrando um sorriso irônico.
Há alguns anos, Trump era descrito como um "Swifty" (algo como o grupo de fãs da cantora).
"Fico feliz em saber que @taylorswift13 será coapresentadora do especial do Grammy em 5/12. Taylor é ótima!", tuitou em outubro de 2012.
Em agosto daquele ano, dirigindo-se a ela diretamente, ele declarou: "Obrigado pela linda foto - você é fantástica!".
A cantora costuma ficar à margem de questões políticas, mas publicou aos seus 112 milhões de seguidores no Instagram que sentia a necessidade de falar antes das eleições de meio de mandato de novembro.
"Por mais que eu tenha votado em mulheres no passado e gostaria de continuar fazendo isso, não posso apoiar Marsha Blackburn. Seu histórico de votação no Congresso me aterroriza", declarou a cantora de 28 anos.
"Ela votou contra a igualdade salarial para as mulheres. Votou contra uma lei que tenta proteger as mulheres de violência doméstica, perseguição e estupro".
No ano passado, Swift ganhou uma ação contra um ex-DJ de rádio que ela acusou de tê-la assediado.