O Google confirmou nesta segunda-feira,10, uma nova falha de segurança envolvendo dados de usuários de sua plataforma de rede social, o Google +. No novo incidente, 52,5 milhões de usuários tiveram seus dados pessoais expostos. Após a confirmação do vazamento o Google decidiu antecipar o fim da rede social para abril de 2019.
A empresa disse que identificou um problema de segurança em sua plataforma no mês passado. A falha permitia que desenvolvedores acessassem nomes, endereço de e-mail, ocupação, sexo, data de nascimento, status de relacionamento e idade, mesmo que estas informações estivessem no modo privado - sem serem exibidos na plataforma.
O Google disse que suas pesquisas internas não encontraram evidências de que os dados tenham sido usados. A empresa também disse que já corrigiu a falha de segurança e que a plataforma continuará disponível até abril.
Este foi o segundo grande incidente de segurança encontrado no Google em três meses. Em outubro, a empresa anunciou que tinha encontrado um erro permitia que desenvolvedores tivessem acesso a dados pessoais de 500 milhões de usuários da rede social.
O erro anterior do código foi descoberto em março, durante uma revisão interna da empresa. Funcionários do Google perceberam que a falha permitia que desenvolvedores de aplicativos terceiros, ou representantes desses desenvolvedores, tivessem acesso a nomes, endereços de e-mail, profissão, gênero e idade dos usuários do Google . Em resposta, à época o maior buscador do mundo disse que daria fim na rede social no início do segundo semestre do próximo ano.
A empresa disse que identificou um problema de segurança em sua plataforma no mês passado. A falha permitia que desenvolvedores acessassem nomes, endereço de e-mail, ocupação, sexo, data de nascimento, status de relacionamento e idade, mesmo que estas informações estivessem no modo privado - sem serem exibidos na plataforma.
O Google disse que suas pesquisas internas não encontraram evidências de que os dados tenham sido usados. A empresa também disse que já corrigiu a falha de segurança e que a plataforma continuará disponível até abril.
Este foi o segundo grande incidente de segurança encontrado no Google em três meses. Em outubro, a empresa anunciou que tinha encontrado um erro permitia que desenvolvedores tivessem acesso a dados pessoais de 500 milhões de usuários da rede social.
O erro anterior do código foi descoberto em março, durante uma revisão interna da empresa. Funcionários do Google perceberam que a falha permitia que desenvolvedores de aplicativos terceiros, ou representantes desses desenvolvedores, tivessem acesso a nomes, endereços de e-mail, profissão, gênero e idade dos usuários do Google . Em resposta, à época o maior buscador do mundo disse que daria fim na rede social no início do segundo semestre do próximo ano.