O Grupo de Lima denunciou nesta segunda-feira (25) "ameaças sérias e confiáveis" contra Juan Guaidó e responsabilizou o governo "usurpador" de Nicolás Maduro pelo que possa ocorrer com o líder opositor, reconhecido por meia centena de países como o presidente interino da Venezuela.
"Qualquer ação violenta contra Guaidó, sua esposa ou familiares (...) obrigaria o Grupo de Lima a agir coletivamente, recorrendo a todos os mecanismos legais e políticos", afirmou o chanceler colombiano, Carlos Holmes Trujillo, ao final de uma reunião em Bogotá.