O líder da oposição, Juan Guaidó, reconhecido por cerca de 50 países como presidente interino da Venezuela, disse segunda-feira em Bogotá que voltará ao seu país esta semana, de onde partiu três dias atrás, apesar da restrição da justiça relacionada ao chavismo.
"Vamos voltar à Venezuela esta semana", disse Guaidó a repórteres, que participaram neste fim de semana em uma frustrada tentativa de levar ajuda humanitária ao seu país, que terminou em confrontos que deixaram quatro mortos e 300 feridos. Ele também esteve presente na reunião do Grupo Lima, que pediu a Maduro que deixe o poder e abra caminho para uma transição democrática pacífica.
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