Um tribunal argentino declarou inocente, nesta quinta-feira, o ex-presidente Carlos Menem da acusação de encobrir os autores do atentado contra o centro judeu AMIA em 1994, delito pelo qual condenou um ex-juiz, entre outros ex-funcionários e cúmplices.
Os juízes emitiram sentenças de entre dois e seis anos de prisão para o ex-magistrado do caso, Juan Galeano, e o ex-chefe de Inteligência do Estado Hugo Anzorreguy, entre outros, por desviarem a investigação sobre o ataque, que deixou 85 mortos e 300 feridos.