O governo da Venezuela decidiu suspender o dia de trabalho e as aulas nesta sexta-feira em consequência do apagão de quase 16 horas que afeta a maior parte do país e que o governo de Nicolás Maduro denuncia como um ato de "sabotagem".
O presidente Maduro tomou a decisão "com o objetivo de facilitar os esforços para a recuperação do serviço de energia elétrica no país, vítima da guerra elétrica imperialista", tuitou a vice-presidente venezuelana, Delcy Rodríguez.
Um extenso apagão afetou na quinta-feira Caracas e quase todos os estados da Venezuela e o governo Maduro denunciou uma "sabotagem" contra a principal barragem de geração de energia elétrica no país.
Quase oito horas após o início do corte, alguns pontos da zona leste da capital voltaram a ter energia elétrica.
De acordo com a imprensa, o apagão afetou praticamente toda a Venezuela toda, com cortes em 23 dos 24 estados, incluindo Zulia, Táchira, Mérida e Lara (oeste), Miranda, Vargas, Aragua e Carabobo (centro-norte), Cojedes (centro), Monagas e Anzoátegui (leste) e Bolívar (sul).
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