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Pai de suposto autor de tiroteio na Holanda quer que filho seja punidoPolícia considera possibilidade de terrorismo em ataque na Holanda com 3 mortos"Se foi ele, deve ser punido", disse à DHA Mehmet Tanis, pai de Gokmen Tanis. "Não existe diálogo, não tenho contato com meu filho há 11 anos. Não nos falamos desde 2008.
Segundo a imprensa turca, a família de Gokmen Tanis é de Yozgat, no centro da Turquia. Mehmet Tanis disse à DHA que ele retornou à Turquia em 2008 depois de se divorciar de sua esposa, que ficou com seu filho Gokmen na Holanda, para onde haviam emigrado juntos. Ele se casou novamente e agora mora na província de Kayseri, no centro da Turquia.
Mais cedo, um cordão de isolamento foi montado na Praça 24 de Outubro, onde fica a estação de um VLT (veículo leve sobre trilhos) onde ocorreu o ataque. Serviços de emergência e helicópteros foram ao local, incluindo membros da unidade antiterror.
Uma testemunha relatou à NOS News ter visto uma mulher sair do VLT correndo, com sangue nas mãos e nas roupas antes de cair no chão. "Eu a levei para o meu carro e a ajudei. Quando a polícia chegou, ela estava inconsciente", disse.
Durante o ataque, as autoridades locais recomendaram que as escolas de Utrecht mantenham as portas fechadas, e elevaram o nível de ameaça terrorista ao mais alto para a região.
Mais cedo, um cordão de isolamento foi montado na Praça 24 de Outubro, onde fica a estação de um VLT (veículo leve sobre trilhos) onde ocorreu o ataque. Serviços de emergência e helicópteros foram ao local, incluindo membros da unidade antiterror.
Uma testemunha relatou à NOS News ter visto uma mulher sair do VLT correndo, com sangue nas mãos e nas roupas antes de cair no chão. "Eu a levei para o meu carro e a ajudei. Quando a polícia chegou, ela estava inconsciente", disse.
Durante o ataque, as autoridades locais recomendaram que as escolas de Utrecht mantenham as portas fechadas, e elevaram o nível de ameaça terrorista ao mais alto para a região. A polícia holandesa está em "alerta máximo" para aeroportos e "prédios importantes" do país, e afirmou que ao menos uma pessoa pode ter fugido em um carro.
A segurança também foi reforçada nas mesquitas da cidade. Na sexta-feira 15, um australiano de 28 anos matou 50 pessoas em duas mesquitas na cidade de Christchurch, na Nova Zelândia, e transmitiu as ações ao vivo no Facebook. Antes dos atentados, ele escreveu um manifesto citando vários autores de ataques racistas ou de extrema direita.
O premiê da Holanda, Mark Rutte, informou que um gabinete de crise foi montado para lidar com o caso. Ele expressou "profunda preocupação" em relação ao ataque.