A ofensiva da coalizão anti-Estado Islâmico (EI), liderada pelos Estados Unidos, na cidade síria de Raqa ao longo de quatro meses em 2017 provocou a morte de mais de 1.600 civis, segundo um relatório divulgado nesta quinta-feira.
"Muitos dos bombardeios aéreos foram imprecisos, e os ataques com milhares de bombas de artilharia foram indiscriminados", denunciou Donatella Rovera, chefe da Anistia Internacional, grupo que dirigiu o relatório.