O aventureiro francês Jean-Jacques Savin chegou na madrugada desta quinta-feira na ilha caribenha da Martinica, o destino final de uma viagem de mais de quatro meses no Atlântico a bordo de uma pequena embarcação em forma de barril impulsionada unicamente pelas correntes oceânicas.
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Editora neofascista é proibida de expor na Feira do Livro de TurinPapa torna obrigatório para o clero denunciar os abusos sexuaisCoreia do Norte dispara projétil em teste, dias após lançamento de míssilSavin deixou seu barril na sexta-feira passada depois de 127 dias e 5.800 quilômetros no mar e embarcou em um petroleiro que o levou à ilha holandesa de Santo Eustáquio, no Caribe.
Após uma pequena pausa em Santo Eustáquio, o aventureiro e seu barril foram levados para a Martinica por um rebocador francês.
No porto da Martinica, ele também foi recebido por um de seus amigos, Pierre Galzot. "É Jean-Jacques Savin que conheço há 40 anos. Um homem extremamente resistente, muito, muito bem treinado. Francamente, não está muito magro", disse Galzot, médico de profissão, que "recomendou" a seu amigo que fosse ao hospital para um "checkup completo".
Durante sua viagem, o aventureiro perdeu 4 quilos, um por mês. A bordo de sua cápsula de 3 metros de comprimento e 2,10 m de altura, teve que viver em um espaço de 6 metros quadrados.
Este ex-paraquedista militar partiu no dia 26 de dezembro da ilha espanhola de El Hierro nas Canárias para cruzar o Atlântico com a única força das correntes.
Admirador do navegador Alain Bombard, que cruzou o Atlântico sozinho em 1952 em um bote de borracha, disse que cumpriu sua aposta de atravessar o oceano depois de entrar no Mar do Caribe em 27 de abril.
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