Jornal Estado de Minas

Hong Kong sacrificará 6.000 porcos após detecção da peste suína

Hong Kong sacrificará 6.000 porcos após a detecção do primeiro caso de peste suína africana em um matadouro próximo da fronteira com a China.

"Todos os porcos do matadouro afetado serão sacrificados para reduzir o risco de propagação do vírus", declarou Sophia Chan, diretora do Departamento de Alimentação e Saúde da cidade. As autoridades também determinaram a limpeza e desinfecção do local.

O porco contaminado foi importado de uma fazenda da província chinesa de Guangdong, informou a diretora.

A carne de porco é um alimento básico na cozinha chinesa. A cada dia, Hong Kong recebe 4.000 porcos vivos da China, contra 200 que chegam ao mercado procedentes de unidades locais.

Após a propagação da peste suína em mais da metade das províncias da China no ano passado, Hong Kong impôs vetos à importação de todas as fazendas chinesas afetadas pelo vírus.

As autoridades chinesas indicaram que centenas de milhares de porcos foram abatidos para conter a propagação do vírus. Também proibiram o deslocamento de porcos das regiões afetadas.

O vírus não é perigoso para os humanos, mas é fatal para porcos e javalis.

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