O julgamento de um galo denunciado por cantar cedo demais por seus vizinhos numa ilha turística no sudoeste da França será concluído no dia 5 de setembro, depois de uma audiência em que a ave foi ''acusada'' de 'danos sonoros'.
Leia Mais
Reflorestamento poderia reduzir dois terços do carbono do planeta, diz estudoSábado tem evento de adoção de cães e gatos no Bairro Gutierrez Estudante posta no Facebook desperdício de água da vizinha e tem que pagar indenizaçãoVídeo: Cacatua vira estudo científico e prova que os bichos também dançamJustiça decide que gato disputado por casal separado terá guarda compartilhadaPor conta da ação, Maurice foi transformado em símbolo da "resistência" rural francesa e mereceu até foto na primeira página do New York Times.
Seu canto ao amanhecer incomoda os proprietários da casa na localidade de Saint-Pierre de Oléron.
Para o advogado Vincent Huberdeau, que representa os demandantes, não é um julgamento "cidade contra o campo. É um problema de perturbação sonora. O galo, o cão, a buzina, a música... se trata de um dossiê sobre o barulho".
Mas cerca de 155 mil pessoas assinaram petições nos últimos meses em apoio a Maurice. Bruno Dionis du Séjour, prefeito da pequena cidade de Gajac (sudoeste), defende que os ruídos do campo sejam classificados como "patrimônio nacional" francês.
.