Um agricultor indiano chamado Shyam Lal Yadav foi submetido à uma cirurgia para a retirada de um “chifre”. Segundo o paciente, a protuberância começou como um “galo” depois que ele bateu a cabeça e cinco anos depois ela se transformou em um “chifre” de 10 centímetros. Como o machucado não o incomodava, ele não procurou ajuda médica.
A medicina não explica por que esses “chifres” surgem, mas acredita-se que a exposição à radiação e à luz do sol pode detonar essa condição. O que se sabe é que a protuberância era formada de queratina, a mesma proteína que constitui unhas e cabelos humanos. O local onde ela estava foi tratado para evitar novas formações e o indiano teve que ficar internado por 10 dias após a cirurgia.
“Inicialmente, o paciente ignorou o calo sebáceo, já que não o incomodava”, comentou o cirurgião Vishal Gajbhiye, reponsável pela equipe médica. “Mas quando o calo se enrijeceu e não parou de crescer, ele veio nos procurar. Esse tipo é raro e é conhecido como chifre do diabo”, acrescentou.
Segundo os médicos que tratavam o caso, Shyam ignorou o calo por muito tempo e por isso ele se enrijeceu e não parou de crescer. O caso foi tão inusitado e diferente que será relatado na revista especializada Internation Journal of Surgery.
A medicina não explica por que esses “chifres” surgem, mas acredita-se que a exposição à radiação e à luz do sol pode detonar essa condição. O que se sabe é que a protuberância era formada de queratina, a mesma proteína que constitui unhas e cabelos humanos. O local onde ela estava foi tratado para evitar novas formações e o indiano teve que ficar internado por 10 dias após a cirurgia.
“Inicialmente, o paciente ignorou o calo sebáceo, já que não o incomodava”, comentou o cirurgião Vishal Gajbhiye, reponsável pela equipe médica. “Mas quando o calo se enrijeceu e não parou de crescer, ele veio nos procurar. Esse tipo é raro e é conhecido como chifre do diabo”, acrescentou.
Segundo os médicos que tratavam o caso, Shyam ignorou o calo por muito tempo e por isso ele se enrijeceu e não parou de crescer. O caso foi tão inusitado e diferente que será relatado na revista especializada Internation Journal of Surgery.