A unidade de elite que realizou o ataque contra o líder do grupo extremista Estado Islâmico (EI), Abu Bakr al Bagdadi, incluía um cão que realizou "um trabalho incrível" e cuja identidade deve ser protegida, informou nesta segunda-feira o chefe de estado-maior conjunto americano.
O cachorro foi "levemente ferido" na operação e "se recupera totalmente", assegurou o general Mark Milley em coletiva de imprensa.
Milley se negou, no entanto, a revelar o nome do cão, pois este continuava "no cenário das operações".
"Por enquanto não divulgamos nem fotos, nem o nome do cão, nem qualquer outra coisa, para proteger sua identidade", destacou.
No domingo, Trump tinha destacado o trabalho de "um cão magnífico, um cão muito habilidoso", ao anunciar a morte do líder do EI em uma operação das forças especiais americanas no noroeste da Síria.
Para fugir das forças americanas, Bagdadi se refugiou em um túnel e foi "perseguido por nossos cães", disse o presidente americano. Vendo-se encurralado, o líder jihadista "detonou seu colete explosivo, matando a si e a três filhos", explicou Trump.