A Suprema Corte de Israel rejeitou pedido de 67 acadêmicos e empresários para que o premiê interino, Binyamin Netanyahu, fosse impedido de formar governo. Pela decisão, Netanyahu fica elegível para se apresentar como cabeça de lista do partido Likud.
A decisão dá fôlego ao primeiro-ministro, interino em razão do impasse político que levou à convocação da terceira eleição em um ano, marcada para 2 de março. Ele pediu imunidade no Parlamento para evitar ser julgado em três casos de corrupção. (Com agências internacionais)
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.