O governo dos Estados Unidos deportou cerca de 130 brasileiros em novo voo fretado enviado ao Brasil nesta sexta-feira, dia 7, e que deve chegar ao País na madrugada deste sábado, 8. A aeronave partiu do Texas com destino a Minas Gerais.
Este é o terceiro voo do tipo operado pela administração Donald Trump. Conhecidos pela sigla ICE Air, do órgão de controle de imigração e aduaneiro norte-americano, os voos foram reativados com anuência do governo Jair Bolsonaro.
No ano passado, um voo com cerca de 70 brasileiros foi o primeiro. No mês passado, houve um segundo com cerca de 50 pessoas - parte delas relatou ter viajado algemada.
No último dia 29 de janeiro, o Departamento de Segurança Interna anunciou que começaria, alternativamente, a encaminhar ao México famílias de brasileiros que entraram ilegalmente nos Estados Unidos e foram detidas, para que aguardem no país latino, em região de fronteira, o julgamento de seus recursos pela Justiça americana.
Em pronunciamento, o porta-voz do departamento, o secretário adjunto Ken Cuccinelli, sugeriu que o Brasil deve operar - e custear - voos próprios para repatriar os cidadãos de nacionalidade brasileira, além de agir mais "agressivamente" para conter a imigração, como parte das iniciativas para ser considerado um "bom parceiro".
Este é o terceiro voo do tipo operado pela administração Donald Trump. Conhecidos pela sigla ICE Air, do órgão de controle de imigração e aduaneiro norte-americano, os voos foram reativados com anuência do governo Jair Bolsonaro.
No ano passado, um voo com cerca de 70 brasileiros foi o primeiro. No mês passado, houve um segundo com cerca de 50 pessoas - parte delas relatou ter viajado algemada.
No último dia 29 de janeiro, o Departamento de Segurança Interna anunciou que começaria, alternativamente, a encaminhar ao México famílias de brasileiros que entraram ilegalmente nos Estados Unidos e foram detidas, para que aguardem no país latino, em região de fronteira, o julgamento de seus recursos pela Justiça americana.
Em pronunciamento, o porta-voz do departamento, o secretário adjunto Ken Cuccinelli, sugeriu que o Brasil deve operar - e custear - voos próprios para repatriar os cidadãos de nacionalidade brasileira, além de agir mais "agressivamente" para conter a imigração, como parte das iniciativas para ser considerado um "bom parceiro".