O presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, declarou estado de emergência nacional no domingo, fechou as escolas por três semanas e proibiu a entrada de cidadãos de países afetados pela doença.
Além disso, uma série de leis foi publicada no Diário Oficial para tentar impedir a propagação da pandemia.
"Qualquer pessoa que publique declarações, em qualquer meio, incluindo mídias sociais, com a intenção de abusar de outras pessoas sobre a Covid-19 (...) será culpada de um crime e está sujeita a uma multa, uma penalidade de prisão de até seis meses ou ambos", segundo um dos textos.
O ministro da Saúde sul-africano, Zweli Mkhize, repetiu nesta quinta-feira que a pandemia está se espalhando rapidamente no país.
Até quinta-feira, 210.000 casos e quase 10.000 mortes foram registradas em todo o mundo, quase metade delas na Itália, que ultrapassou a China no número de vítimas fatais.
Até o momento, não há registro de vítimas fatais na África do Sul.