A pandemia do novo coronavírus já infectou mais de 5 milhões de pessoas no mundo. A marca foi ultrapassada na madrugada desta quinta-feira (21). Dados compilados pela Universidade Johns Hopkins mostram que, mais precisamente, 5.034.458 de pessoas contraíram o vírus e 329.300 morreram por causa da doença. Os Estados Unidos seguem no topo do ranking feito pela universidade de países com mais casos e mortos pela COVID-19, com 1.555.537 infectados e 93.558 óbitos registrados.
Em segundo lugar no número de mortes reportadas, o Reino Unido registrou nas últimas 24 horas mais 338 óbitos provocados pelo novo coronavírus, além de 2.615 novos infectados. No total, o governo britânico já contabilizou 250.908 casos e 36.042 mortes por COVID-19.
O primeiro-ministro Boris Johnson afirmou na tarde desta quarta-feira (20) que a Grã-Bretanha está progredindo em seu programa de testagem em massa e, por isso, disse ter "grande confiança" que até o dia 1º de junho o Reino Unido terá um sistema eficaz de rastreio da doença que ajude o país a retomar as atividades.
O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, decretou nesta quinta-feira o término do estado de emergência em três prefeituras da parte ocidental do país: Osaka, Quioto e Hyogo. Ele alertou, porém, que Hokkaido e a capital Tóquio - além de três prefeituras vizinhas - seguirão em estado de emergência e devem continuar respeitando as medidas restritivas impostas em decorrência da pandemia. Ao todo, o Japão soma 16.385 casos de COVID-19 e 771 mortes pela doença, segundo os dados apresentados pela Universidade Johns Hopkins.
Outro líder a se pronunciar sobre a pandemia nesta quinta-feira foi o premiê da Itália, Giuseppe Conte. Em sessão no parlamento italiano, Conte agradeceu à população por ter respeitado o isolamento social e disse que o país superou a sua pior fase da crise do novo coronavírus. Ele ainda alertou, após surgir cenas de jovens italianos se encontrando em algumas cidades, que ainda "não é o momento de festas".
Conte também anunciou que a Itália irá permitir a entrada de estrangeiros da União Europeia - além de cidadãos britânicos - no país a partir do dia 3 de junho, sem a necessidade de realizar um período de quarentena. O governo italiano registrou de quarta para hoje 642 novos casos de COVID-19 e 156 mortes provocadas pela doença, elevando o total no país para 228.006 infectados e 32.486 óbitos.
Segundo país com o maior número de contaminações, a Rússia ultrapassou a marca de 3 mil mortes por coronavírus nesta quinta-feira - 8.849 pessoas foram registradas como portadoras do vírus nas últimas 24 horas, e mais 127 russos morreram por covid-19. Ao todo, o país contabiliza 317.554 doentes e 3.099 mortos. Segundo o governo local, mais de 7,8 milhões de pessoas já foram testadas para coronavírus no país.
A Espanha segue reportando números diários baixos da pandemia no país. Nas últimas 24 horas, o governo espanhol registrou mais 344 infecções e 48 mortes pelo novo coronavírus. O país soma 233.037 casos e 27.940 óbitos provocados pelo vírus. Já a Indonésia teve um salto de novos infectados, com 973 casos adicionais de COVID-19 em um dia, maior taxa diária apresentada pelo país asiático, que já conta 20.162 casos e 1.278 mortes pela doença.
Em segundo lugar no número de mortes reportadas, o Reino Unido registrou nas últimas 24 horas mais 338 óbitos provocados pelo novo coronavírus, além de 2.615 novos infectados. No total, o governo britânico já contabilizou 250.908 casos e 36.042 mortes por COVID-19.
O primeiro-ministro Boris Johnson afirmou na tarde desta quarta-feira (20) que a Grã-Bretanha está progredindo em seu programa de testagem em massa e, por isso, disse ter "grande confiança" que até o dia 1º de junho o Reino Unido terá um sistema eficaz de rastreio da doença que ajude o país a retomar as atividades.
O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, decretou nesta quinta-feira o término do estado de emergência em três prefeituras da parte ocidental do país: Osaka, Quioto e Hyogo. Ele alertou, porém, que Hokkaido e a capital Tóquio - além de três prefeituras vizinhas - seguirão em estado de emergência e devem continuar respeitando as medidas restritivas impostas em decorrência da pandemia. Ao todo, o Japão soma 16.385 casos de COVID-19 e 771 mortes pela doença, segundo os dados apresentados pela Universidade Johns Hopkins.
Outro líder a se pronunciar sobre a pandemia nesta quinta-feira foi o premiê da Itália, Giuseppe Conte. Em sessão no parlamento italiano, Conte agradeceu à população por ter respeitado o isolamento social e disse que o país superou a sua pior fase da crise do novo coronavírus. Ele ainda alertou, após surgir cenas de jovens italianos se encontrando em algumas cidades, que ainda "não é o momento de festas".
Conte também anunciou que a Itália irá permitir a entrada de estrangeiros da União Europeia - além de cidadãos britânicos - no país a partir do dia 3 de junho, sem a necessidade de realizar um período de quarentena. O governo italiano registrou de quarta para hoje 642 novos casos de COVID-19 e 156 mortes provocadas pela doença, elevando o total no país para 228.006 infectados e 32.486 óbitos.
Segundo país com o maior número de contaminações, a Rússia ultrapassou a marca de 3 mil mortes por coronavírus nesta quinta-feira - 8.849 pessoas foram registradas como portadoras do vírus nas últimas 24 horas, e mais 127 russos morreram por covid-19. Ao todo, o país contabiliza 317.554 doentes e 3.099 mortos. Segundo o governo local, mais de 7,8 milhões de pessoas já foram testadas para coronavírus no país.
A Espanha segue reportando números diários baixos da pandemia no país. Nas últimas 24 horas, o governo espanhol registrou mais 344 infecções e 48 mortes pelo novo coronavírus. O país soma 233.037 casos e 27.940 óbitos provocados pelo vírus. Já a Indonésia teve um salto de novos infectados, com 973 casos adicionais de COVID-19 em um dia, maior taxa diária apresentada pelo país asiático, que já conta 20.162 casos e 1.278 mortes pela doença.