O novo coronavírus já provocou pelo menos 343.211 mortes no mundo desde dezembro, segundo um balanço feito pela AFP com base em fontes oficiais até as 16h deste domingo.
Desde o começo da epidemia, foram contabilizados 5.362.160 casos de contágio em 196 países ou territórios.
O número de registros positivos, no entanto, reflete apenas parte dos contágios, devido às diferentes políticas de cada país para diagnosticar os casos. Autoridades consideram que 2.079.300 pessoas se curaram da doença.
Nas últimas 24 horas, foram registrados 3.441 novos óbitos e 99.827 contágios no mundo. Os países que contabilizaram mais mortos foram Brasil com 965, Estados Unidos (951) e México (190).
O total de mortos nos Estados Unidos, que registraram seu primeiro óbito vinculado ao coronavírus no começo de fevereiro, chegou a 97.430. O país registrou 1.633.076 contágios e autoridades consideram que 361.239 pessoas se curaram.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Reino Unido, com 36.793 mortos e 259.559 casos, Itália, com 32.785 falecidos (229.858 casos), Espanha com 28.752 óbitos (235.772 casos), e França com 28.367 vítimas fatais (182.584 casos).
Entre os países mais afetados, a Bélgica amarga a maior taxa de mortalidade, com 80 óbitos a cada 100.000 habitantes, seguida da Espanha (61), Itália (54), Reino Unido (54), e França (43).
A China continental (sem contar Hong Kong e Macau), onde a epidemia emergiu no fim de dezembro, tem um total de 82.974 pessoas infectadas, das quais 4.634 morreram e 78.261 sanaron. Nas últimas 24 horas, foram registrados 3 novos casos e nenhum falecimento.
Do início da pandemia até as 16H00 deste sábado, a Europa registra 173.915 falecidos (2.021.900 contágios), Estados Unidos e Canadá 103.889 (1.717.158), América latina e Caribe 39.166 (720.260), Asia 13.992 (441.447), Oriente Médio 8.805 (343.372), África 3.314 (109.562), e Oceania 130 (8.466).
Este balanço foi feito a partir de dados de autoridades nacionais compilados por escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Devido a correções das autoridades ou da publicação tardia de dados, o aumento das cifras divulgadas nas últimas 24 horas pode não corresponder exatamente às da véspera.