A polícia identificou um detento alemão como principal suspeito do rapto da menina Madeleine McCann, em Portugal, há 13 anos. A conclusão foi possível após um apelo internacional por informações, no aniversário de 10 anos do caso, em 2017, que gerou uma nova onda de informações e permitiu o cruzamento de bancos de dados de presidiários na Europa. O homem branco, de 43 anos e identidade não revelada, cumpre pena por outro crime.
A localização foi possível graças a uma ligação telefônica finalizada cerca de uma hora antes do horário registrado de desaparecimento da garota.
A polícia divulgou os números de telefone envolvidos na questão, bem como informações de uma van de acampamento e um veículo Jaguar, que teriam sido usados pelo homem.
De acordo com as autoridades, as chamadas foram realizadas entre os telefones +351 91273-0680 e 351 91651-0683, mas não há certeza de que a segunda pessoa envolvida na ligação esteja relacionada ao crime.
Investigadores alemães descobriram que o suspeito morou no Algarve entre 1995 e 2007 e que, além de trabalhar na região, havia cometido vários crimes, como roubos a hotéis e apartamentos.
Uma equipe de quatro detetives continua envolvida na investigação, que já custou 11 milhões de euros - o equivalente a quase R$ 63 milhões, e já ouviu mais de 600 pessoas.
A condução ainda é considerada na área de desaparecidos, não de homicídios.
Em 2008, a polícia portuguesa chegou a dar o caso por encerrado, reabrindo-o cinco anos depois, porém, ainda sem sucesso.
Madeleine McCann protagoniza um dos grandes mistérios policiais de Portugal, em um crime até hoje não solucionado. Às vésperas de seu aniversário de 4 anos, a garota dormia com os irmãos mais novos no quarto do hotel, enquanto os pais, Kate e Gerry McCann, jantavam num restaurante da região, quando teria sido raptada.
Ela teria completado 17 anos em 12 de maio.
A localização foi possível graças a uma ligação telefônica finalizada cerca de uma hora antes do horário registrado de desaparecimento da garota.
A polícia divulgou os números de telefone envolvidos na questão, bem como informações de uma van de acampamento e um veículo Jaguar, que teriam sido usados pelo homem.
De acordo com as autoridades, as chamadas foram realizadas entre os telefones +351 91273-0680 e 351 91651-0683, mas não há certeza de que a segunda pessoa envolvida na ligação esteja relacionada ao crime.
Investigadores alemães descobriram que o suspeito morou no Algarve entre 1995 e 2007 e que, além de trabalhar na região, havia cometido vários crimes, como roubos a hotéis e apartamentos.
Uma equipe de quatro detetives continua envolvida na investigação, que já custou 11 milhões de euros - o equivalente a quase R$ 63 milhões, e já ouviu mais de 600 pessoas.
A condução ainda é considerada na área de desaparecidos, não de homicídios.
Em 2008, a polícia portuguesa chegou a dar o caso por encerrado, reabrindo-o cinco anos depois, porém, ainda sem sucesso.
Relembre o caso
Madeleine McCann protagoniza um dos grandes mistérios policiais de Portugal, em um crime até hoje não solucionado. Às vésperas de seu aniversário de 4 anos, a garota dormia com os irmãos mais novos no quarto do hotel, enquanto os pais, Kate e Gerry McCann, jantavam num restaurante da região, quando teria sido raptada.
Ela teria completado 17 anos em 12 de maio.