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Estado de Minas COMPARAÇÃO

Trump: 'Teríamos 2 milhões de mortos se tivéssemos seguido Brasil e Suécia'

Presidente dos EUA criticou a postura dos dois países no combate à COVID-19: 'estão tendo sérios problemas'


postado em 05/06/2020 14:07 / atualizado em 05/06/2020 15:48

O presidente deu uma coletiva para discutir as políticas de combate ao COVID-19(foto: Patrick Semansky / AP)
O presidente deu uma coletiva para discutir as políticas de combate ao COVID-19 (foto: Patrick Semansky / AP)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o Brasil está passando por dificuldades no combate a pandemia do novo coronavírus, na manhã desta sexta-feira (05), em coletiva no Jardim da Casa Branca. Trump comparou o Brasil à Suécia no combate ao COVID-19.

 

"Se você olhar para o Brasil, eles estão passando por dificuldades. Eles estão seguindo o exemplo da Suécia, que também está passando por dificuldades terríveis. Se tivéssemos agido assim, teríamos perdido 1 milhão, 1,5 milhão, talvez 2,5 milhões de vidas ou até mais", afirmou o presidente.
 
O presidente norte-americano voltou a afirmar que salvou várias pessoas ao "fechar os EUA". 
 
*Estagiária sob súpervisão da editora Liliane Corrêa 


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Leia 3 comentários

Roberto Carlos da Silva
Roberto Carlos da Silva 5 anos atrás

Trump quer que os outros Países se explodam, a começar pelo Brasil!!

Roberto Carlos da Silva
Roberto Carlos da Silva 5 anos atrás

Mentiroso!! Foi Vc que disse que era gripe de verão e logo passava. Queria abrir a economia a todo custo!! Depois de quantos mortos??

Luiz Felipe Lehman
Luiz Felipe Lehman 5 anos atrás

Após quatro meses de pandemia, restou uma certeza: o fracasso dos governos é retumbante A destruição e o caminho liberal para a saída economia Jeffrey Tucker quinta-feira, 4 jun 2020 O histórico já confirma tudo aquilo que sempre foi dito: a economia global entrou em colapso não por causa da pandemia de Covid-19, mas sim porque os governos ao redor do mundo, por meio de um espantoso e incrivelmente irresponsável uso de seus poderes coercitivos, desligaram as economias, fecharam indústrias, comércios e serviços, e quebraram as cadeias de suprimentos. Com efeito, após quatro meses de pandemia mundial, já há evidências concretas de que o lockdown não altera o número de mortos per capita. Estatísticos não conseguem encontrar nenhuma diferença de excesso de mortalidade entre os países que se trancaram e os que não. Já a diferença de resultados econômicos são escabrosos. Na Suécia, país que não adotou nem confinamento e nem quarentena, a economia efetivamente cresceu no primeiro trimestre, e a uma taxa anualizada de 0,4%, sendo que as previsões medianas eram de uma contração anualizada de 2,4%. Ao que consta, foi o único país ocidental importante a conseguir esse feito. Seus vizinhos nórdicos, que adotaram lockdown, apresentaram números econômico muito piores: a economia da Noruega se contraiu a uma taxa anualizada de 5,86% e da Dinamarca, a uma taxa anualizada de 8,13%. Por outro lado, é fato, morreram mais pessoas na Suécia do que nos outros países nórdicos. Porém, e isso é igualmente válido, morreram menos pessoas, em termos per capita, na Suécia do que nos outros países europeus que adotaram um lockdown radical, como Bélgica, Itália, Espanha e Reino Unido. A Suécia está empatada com a também confinada França, só que a economia da França encolheu à incrível taxa anualizada de 19,57% no primeiro trimestre. Portanto, os dados empíricos mostram que, se de um lado o lockdown não evita mortes e nem protege a população, de outro ele garante a destruição econômica do país. No resto do mundo ocidental, bilhões de pessoas foram repentinamente forçadas a ficar em prisão domiciliar, os governos passaram a decidir o que é e o que não é essencial, e todo e qualquer ajuntamento de pessoas se tornou proibido ou passou a ser rigorosamente regulado. E assim estamos vivenciando os catastróficos resultados. Não é uma grande depressão. É uma grande supressão. Os governos, do nada, repentinamente se prontificaram a demolir os pilares essenciais da nossa modernidade. E fizeram isso com alarmante entusiasmo. E, agora, segundo as estatísticas, eles nem sequer podem dizer que ao menos salvaram vidas. Pior: os próprios médicos já estão garantindo que as consequências da profunda recessão econômica sobre a saúde das pessoas serão várias vezes piores do que a própria pandemia de Covid-19. E isso sem contar a carnificina causada pelo fato de os hospitais terem suspendido tratamentos de rotina, diagnósticos de câncer e cirurgias eletivas. O que temos de con

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