Diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus afirmou hoje que quase 75% dos casos recentes do novo coronavírus provêm de apenas 10 países, a maioria deles das Américas e no Sul da Ásia. Durante entrevista coletiva, ele também destacou que há mais registros recentes da doença na África, no Leste Europeu, no centro da Ásia e no Oriente Médio.
Ghebreyesus disse que, globalmente, já foram reportados à OMS mais de 7,8 milhões de casos da COVID-19, com mais de 430 mil mortes atribuídas a ela. "Levou mais de 2 meses para os primeiros 100 mil casos serem reportados. Nas últimas duas semanas, mais de 100 mil casos foram reportados quase todo dia", comparou. "Mesmo em países que têm demonstrado capacidade de suprimir a transmissão da COVID-19, é preciso estar alerta para a possibilidade de ressurgência" do vírus, disse a autoridade.
Ele lembrou ainda o fato de que, no Hemisfério Sul, começará a temporada de gripes sazonais. Segundo Ghebreyesus, essa doença também precisa ser uma prioridade. "A circulação conjunta da COVID-19 e da influenza pode piorar o impacto sobre os sistemas de cuidados com saúde que já estão sobrecarregados."
O diretor-geral da OMS também mencionou que, na semana passada, foi detectado um novo foco de casos da COVID-19 em Pequim, após mais de 50 dias sem nenhum caso na capital da China. "Mais de 100 casos agora já foram confirmados" na cidade, afirmou. "A origem e a extensão do surto está sob investigação."
O diretor executivo da OMS, Michael Ryan, também informou que a entidade monitora e investiga os novos casos em Pequim. Ele disse que há preocupação igualmente com novos focos da doença na Coreia do Sul e no Japão, mas também afirmou que uma reabertura econômica cuidadosa dos países e de suas fronteiras pode ser realizada de modo bem-sucedido.
Diretor-executivo da Organização Mundial de Saúde (OMS), Michael Ryan foi questionado durante entrevista coletiva nesta segunda-feira, 15, sobre se o Brasil pode ser atualmente considerado o epicentro da COVID-19 no mundo. Em sua resposta, ele comentou que a situação da pandemia nas Américas em geral são "uma preocupação", mas disse que não considera o país o único epicentro global da doença.
Ryan afirmou que as Américas do Sul e Central têm sido um dos principais focos da doença e são "alvo de preocupação" e disse que a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) tem prestado assistência na região. "Mas temos visto nos últimos dias e semanas mais áreas do mundo a registrar aumento nos casos", complementou.
Ghebreyesus disse que, globalmente, já foram reportados à OMS mais de 7,8 milhões de casos da COVID-19, com mais de 430 mil mortes atribuídas a ela. "Levou mais de 2 meses para os primeiros 100 mil casos serem reportados. Nas últimas duas semanas, mais de 100 mil casos foram reportados quase todo dia", comparou. "Mesmo em países que têm demonstrado capacidade de suprimir a transmissão da COVID-19, é preciso estar alerta para a possibilidade de ressurgência" do vírus, disse a autoridade.
Ele lembrou ainda o fato de que, no Hemisfério Sul, começará a temporada de gripes sazonais. Segundo Ghebreyesus, essa doença também precisa ser uma prioridade. "A circulação conjunta da COVID-19 e da influenza pode piorar o impacto sobre os sistemas de cuidados com saúde que já estão sobrecarregados."
O diretor-geral da OMS também mencionou que, na semana passada, foi detectado um novo foco de casos da COVID-19 em Pequim, após mais de 50 dias sem nenhum caso na capital da China. "Mais de 100 casos agora já foram confirmados" na cidade, afirmou. "A origem e a extensão do surto está sob investigação."
O diretor executivo da OMS, Michael Ryan, também informou que a entidade monitora e investiga os novos casos em Pequim. Ele disse que há preocupação igualmente com novos focos da doença na Coreia do Sul e no Japão, mas também afirmou que uma reabertura econômica cuidadosa dos países e de suas fronteiras pode ser realizada de modo bem-sucedido.
'Américas do Sul e Central são alvos de preocupação'
Diretor-executivo da Organização Mundial de Saúde (OMS), Michael Ryan foi questionado durante entrevista coletiva nesta segunda-feira, 15, sobre se o Brasil pode ser atualmente considerado o epicentro da COVID-19 no mundo. Em sua resposta, ele comentou que a situação da pandemia nas Américas em geral são "uma preocupação", mas disse que não considera o país o único epicentro global da doença.
Ryan afirmou que as Américas do Sul e Central têm sido um dos principais focos da doença e são "alvo de preocupação" e disse que a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) tem prestado assistência na região. "Mas temos visto nos últimos dias e semanas mais áreas do mundo a registrar aumento nos casos", complementou.
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