A pandemia do novo coronavírus provocou ao menos 469.060 mortes no mundo desde o aparecimento do vírus na China, em dezembro do ano passado, segundo balanço feito pela AFP a partir de fontes oficiais nesta segunda-feira (22), até as 16h de Brasília. Foram registrados 9.017.010 casos em 196 países ou territórios. Desses, 4.223.800 se recuperaram, de acordo com as autoridades.
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Altas taxas de COVID-19 entre indígenas do Escudo das Guianas preocupam OPASÁfrica do Sul supera 100.000 casos de coronavírusTrump estenderá restrições à imigração para os EUA até o fim do anocoronavirusmundoDesde as 16h de Brasília de domingo, foram registradas 3.666 mortes e 125.049 casos em todo o mundo. Os países que registraram mais óbitos foram México, Brasil e Índia (445).
O número de mortos nos Estados Unidos, que registraram seu primeiro óbito ligado ao vírus no início de fevereiro, é de 120.106. Até o momento, o país registrou 2.292.867 casos. As autoridades consideram que 622.133 cidadãos estejam curados no país.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Brasil, com 50.617 óbitos e 1.085.038 casos; Reino Unido, com 42.647 mortos (305.289 casos); Itália, com 34.657 mortos (238.720 casos) e França, com 29.663 mortos (197.251 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que tem a maior taxa de mortalidade, com 84 óbitos por cada 100 mil habitantes, seguida de Reino Unido (63), Espanha (61), Itália (57) e Suécia (51).
A China continental (sem contar com Hong Kong e Macau) tem até o momento um total de 83.396 pessoas infectadas, das quais 4.634 morreram.
Até as 16h de Brasília desta segunda, a Europa registrava 193.058 mortes (2.540.198 casos); Estados Unidos e Canadá, 128.578 (2.394.443); América Latina e Caribe, 95.968 (2.064.546); Ásia, 29.432 (1.046.831); Oriente Médio, 13.765 (653.824); África, 8.128 (308.266) e Oceania, 131 (8.908).
Esse balanço foi realizado a partir de dados das autoridades nacionais compilados pelos escritórios da AFP e de informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Devido a correções feitas pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, o aumento nos números publicados nas últimas 24 horas pode não corresponder exatamente ao do dia anterior.