Discursando na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, defendeu a reforma da instituição, alegando que o poder decisório não pode ficar concentrado "nas mãos de apenas cinco nações" - referência aos cinco assentos permanentes, com direito a veto, do Conselho de Segurança, ocupados por Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e China.
Erdogan ainda pontuou que a pandemia de coronavírus deve acirrar os conflitos já existentes no mundo, como os que envolvem a Síries, Iêmen, causa palestina, entre outros. Ele ainda destacou que a interferência humana na natureza terá preço alto, influenciando inclusive a segurança alimentar, e criticou seus vizinhos europeus, ao afirmar que alguns países violam os direitos dos refugiados.
O presidente da Turquia pontuou que os países em desenvolvimento serão os mais afetados economicamente pela pandemia de coronavírus.