O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou nesta segunda-feira, 28, uma parceria com a Fundação Bill e Melinda Gates que prevê a distribuição de 120 milhões de testes de diagnóstico rápido de coronavírus para países de renda média e baixa.
"Desde o início da pandemia, a OMS enfatizou a importância vital da testagem como parte de uma estratégia abrangente para controlar a transmissão da COVID-19", disse, durante coletiva de imprensa em Genebra, na Suíça.
Segundo Tedros, os testes trarão "resultados confiáveis" de 15 a 30 minutos e exigirão equipamentos menos sofisticados que os exames tradicionais. "Eles custam o máximo de US$ 5 por unidade, o que já é bem abaixo dos testes PCRs. E nós esperamos que o preço caia ainda mais", destacou.
O líder da OMS acrescentou que, até agora, o programa de aceleração do desenvolvimento de uma vacina para a doença arrecadou mais de US$ 35 milhões. "Mas isso representa um valor pequeno para os países no contexto dos trilhões de dólares que estão gastando em estímulos para manter as economias em funcionamento", destacou.
"Desde o início da pandemia, a OMS enfatizou a importância vital da testagem como parte de uma estratégia abrangente para controlar a transmissão da COVID-19", disse, durante coletiva de imprensa em Genebra, na Suíça.
Segundo Tedros, os testes trarão "resultados confiáveis" de 15 a 30 minutos e exigirão equipamentos menos sofisticados que os exames tradicionais. "Eles custam o máximo de US$ 5 por unidade, o que já é bem abaixo dos testes PCRs. E nós esperamos que o preço caia ainda mais", destacou.
O líder da OMS acrescentou que, até agora, o programa de aceleração do desenvolvimento de uma vacina para a doença arrecadou mais de US$ 35 milhões. "Mas isso representa um valor pequeno para os países no contexto dos trilhões de dólares que estão gastando em estímulos para manter as economias em funcionamento", destacou.